Nada mais certo, pois será uma maneira de aumentar o patriotismo ao país, estado e cidade, antigamente os estudantes tinham que cantar três hinos o do Brasil, da Bahia e de Ipiaú antes de ir para sala de aula, assim que chegávamos à escola íamos para fila cantar o hino, hoje à maioria dos estudantes nem sabem os hinos de Ipiaú, e da Bahia só conhece um pouco o do hino do Brasil porque vem atrás dos livros e às vezes ver passando em algum evento oficial, ai sabe pelo menos a primeira parte, pois na segunda começa a errar.
Fiquei até surpreso com uma das provas da IX Gincana Cultural do CEI, uma das provas foi fazer homenagem aos ex-professores, uma das homenageadas do dia pediu que os alunos cantassem o hino de Ipiaú, e todos os alunos cantaram em um só coro, foi um dos momentos mais bonitos que essa gincana proporcionou aos alunos, professores, funcionários e aos ex-professores uma lembrança muito marcante desses 45 anos de CEI.
Não é só importante saber os símbolos nacionais mais estaduais e municipais, pois ouve um momento aqui no CEI, mais acho que em todos os colégios estaduais, que mostrava a importância dos alunos conhecerem os símbolos estaduais, foi quando alguns alunos principalmente evangélicos questionaram o símbolo que vem na camisa dada pelo governo da Bahia, que traz o Brasão de Armas da Bahia impressa nas camisas, para alguns alunos eram os santos Cosme e Damião. E os mesmo diziam que não iriam usar a camisa, como representantes dos alunos o integrantes do Grêmio do CEI, fez uma assembléia para mostrar e explicar aos alunos o que significavam o símbolo na camisa observe a baixo a comparação:
O brasão de armas do Estado da Bahia “representa as figuras do trabalho e da República, de mãos enlaçadas sobre um escudo do qual se vê na proa de uma embarcação, um marinheiro apontando para a terra próxima (alusão ao descobrimento do Brasil) e tem por timbre uma estrela aureolada em cima da inscrição ‘Estado da Bahia’, por baixo do escudo, numa fita, a legenda Per ardua surgo e mais abaixo a palavra Brasil.” Esse brasão figura na coleção das leis do estado referente ao ano de 1891.
Constitui-se dos seguintes elementos:
- Timbre com uma estrela, que simboliza o Estado.
- Escudo com uma embarcação com a vela içada, onde um marinheiro acena com um lenço branco e, ao fundo, vê-se o Monte Pascoal, local do primeiro registro visual de terra pela esquadra de Cabral.
- Insígnia com dois tenentes sobre listel com o lema:
Per ardua surgo – que significa, numa tradução literal: “Pela dificuldade venço” ou, no sentido real: vencer apesar das dificuldades.
- Tenentes: à esquerda, um homem semi-nu, com uma marreta, uma bigorna e uma roda, representando a indústria local; à direita, uma mulher com barrete frígio (alusivo à liberdade), carregando a bandeira da Bahia atrás do triângulo maçônico.
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